By Lord Dark Angel

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sábado, 11 de dezembro de 2010



 
Longe de
mim mesmo


Estou longe de mim mesmo,

Vagando em pensamentos,

Oprimindo meus sonhos,

Desprezando meus desejos.

Longe das
fantasias,

Longe dos entusiasmos,

Vivendo a realidade

Sobrevivendo de um passado.

Estou
longe de mim mesmo,

Vivendo o que mais temo,

De corpo cansado e alma morrendo!

Olhos vendados, pés amarrados

Punhos fechados, amargo veneno.

Longe de
mim mesmo!

No suicídio dos meus dias,

Eu vou me entorpecendo,

Matando as alegrias,

Matando-me por dentro.

Estou
muito longe!

Muito longe de mim mesmo!
(Lenni Martins)
Mais uma vez estou aqui
Pagando por um pecado que não cometi
Minha vida se resume num mundo de sofrimento
Dor, ódio, mágoa...
Por mais que ue tente melhorar, não adianta
Eu estou sempre afundando
Oh, minha maldição eterna
Alivie um pouco a dor de minha alma
Para que eu saiba o que é felicidade
Mas não consigo ser feliz
Tenho que continuar, minha maldição eterna não me deixa sair
Como é lá fora? Me diga agora!
Como é ser feliz? Me diga agora!
Por que estou sempre afundando?
Por favor, me salve! Eu não sei nadar!
Minha maldição eterna é sofrer
Sofrer por um motivo desconhecido
Vou me afogar de vez
Vou me entregar as trevas
Deus esqueceu de mim
Então, esquecerei dele
Aqui é meu lugar
Tem gente que nasce pra brilhar
Tem gente que nasce pra sofrer eternamente nas trevas
Agora não quero sair
Minha alma já está entregue
Minha maldição agora me abraça
Somos um só
Eu sou o ódio
A felicidade não existe mais
Me deixe sozinho agora, aqui não é o seu lugar!
Minha maldição eterna me chama.
As vozes do além o chaman
Seu corpo extremesse
Suas mãos soam frio
Voçe não consegue pensar
A vista escurece
Tudo é pavoroso...
Até que voçe se descobre
Em um mundo melhor...
O mundo dos MORTOS!

Vida Maldita

Dor e solidão formam minha vida injusta
O que eu sou
Um ser maldito excluído da natureza e da sociedade
De minha família
Sem amigos
Sem alma
Sem conseqüências
Sem pensamentos
Sem responsabilidades
Sem impulsos
Sem amor
Sem coração
Sem vida;
Sou apenas mais uma pessoa num mundo injusto
Onde nada nem ninguém me entende
Minha família me despreza e me critica
Meus amigos são falsos
Até meu amigo imaginário me corrompe com suas mentiras sem fim
Sou apenas mais um brinquedo de dor
Um brinquedo sem utilidade
Minha doença emocional não é compreendida
Minha alma não é bem querida
Meus olhos são vazados de dor
Minha boca sangra e chora sem a doce morte
Que me deixou em prantos sem solução
Aqui estou
Aqui sou
Vermes me desejam
Abutres me esperam para o jantar
A terra, maldita terra me suga para si
E nada nem ninguém me entende além de um mísero boneco de pano
Que até parece ser muito feliz...